quinta-feira, 19 de maio de 2011

Noite.

É noite. Sinto que é noite. Não porque a noite descesse, bem me importa a face negra, mas porque dentro de mim, no fundo me mim, o grito se calou, fez-se desânimo. Sinto que nós somos noites, que palpitamos no escuro e em noite nos dissolvemos. Sinto que é noite no vento, noite nas águas, na pedra 

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