Vazio que parece não passar.
Fica o vazio, após o tchau. Fica o fantasma, quando o concreto se vai. Ficam as marcas de poeira ao redor dos quadros e os longos fios substituindo o ar. Ficamos eu e você, aqui e aí. Um vazio momentâneo, uma saudade permanente, uma dor que vai e vem, alternada com uma apaixonada e obcecada psicose, que só entende quem sente. Mas vai passar. Vai passar.
Ainda bem que passa. Se não passasse, estariamos perdidas.
ResponderExcluirParabéns pelo texto. E pelo blog.
É verdade. Obrigado, ainda tenho que melhorar muito. Mas, obrigado.
ResponderExcluirBelo texto.
ResponderExcluirObrigado Vanessa.
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